Em circulação há 5 anos, a obra, inicialmente, foi desenvolvida para investigar a tecnologia como expansora do corpo e transmutadora do movimento em som e visualidades gráficas (geradas em tempo real por sensores musculares e ópticos) para refletir sobre o corpo pós humano, protético e cyborgue de forma fronteiriça enquanto linguagem. Atualmente, é apresentada como um espetáculo de dança intermídia, sendo premiada pelo “X Prêmio Denilto Gomes 2022” e, em 2023, indicada em duas categorias para do “Prêmio APCA” (Prêmio Técnico e Intérprete).